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segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Comemorando entre amigos

Eu me estressei muito nesse fim de semana, fazer festa definitivamente não é comigo, mas no fim das contas, deu tudo certo.
A festinha saiu e mesmo com a já esperada ausência da maior parte dos colegas de escola, ela ficou mais do que satisfeita com a presença da Karina que é da mesma classe desde o ano passado e das primas queridas Isabella e Cynthia.
Não foi nada grandioso, apenas para não passar em branco, mas me fez rever conceitos, pois não gosto de festas, não sei organizar e não sei receber, só que é muito gostoso reunir as pessoas queridas, mesmo que não seja numa festa espetacular.
Disse para a Ágatha que não faria festa novamente, mas depois acabei me arrependendo, já que me lembro bem como uma festa de aniversário é importante quando somos crianças...
É isso... Tenho um ano para pensar nesse assunto... ainda bem.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Comunicados

O dia de ontem transcorreu como previsto, fizemos tudo o que havíamos programado e pra finalizar com chave de ouro, a Isabella fez uma surpresinha gostosa... chuva de balões, bolo e parabéns.
Curtimos muito todos os momentos, ela ficou particularmente feliz com a fuga da rotina e eu senti que fiz a coisa certa dessa vez.

Estou fazendo umas modificações no blog e adorando algumas funcionalidades, como o mapa, o contador e as imagens das postagens dos amigos, que dão uma orientada na gente, especialmente gostei da idéia da Soraya, de colocar o livro que estamos lendo e que não por acaso na minha versão, tem um ponto de interrogação.
Isso tudo pra dizer que estou novamente animada com o blog e, assim pretendo, serei mais assídua e compromissada com ele. 

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Manhã de aniversário da filhota

Arriou o molho aqui, mas ainda tá de pé a idéia de dar aquele passeio com a filhota, nada de mais, o roteiro é cinema, Mc Donald's e shopping. A noite combinamos de comer uma pizza na Wal e estou super animada. Ela também ficou entusiasmada,  quando eu disse que viria trabalhar comigo na parte da manhã e mais ou menos a cada minuto me pergunta se já está chegando a hora do almoço. Já escolheu o filme, programou a ordem de cada atividade, e já sabe de antemão que será um dia maravilhoso, sabe também que a chuva costuma sabotar nossos passeios então já veio me perguntar se a gente sairia mesmo se continuasse chovendo. O barato das crianças é que elas nunca perdem o foco e ao contrário dos adultos, não se prendem aos obstáculos.
Mesmo com toda a expectatva, o ponto alto da manhã foi a alfinetada ferina na Senhorita "acima de todos os mortais" Disse ao Cícero que era o aniversário da Tatá e ele cumprimentou-a com simpatia, o que, devo admitir, ele faz muito bem e sem esforço. (A Dona "nariz empinado" fingiu que nem ouviu)
Nesse ínterim, ele começou a contar causos sobre um sobrinho, sobre a forma como ele adorava a avó, como a respeitava e lhe tinha carinho, disse também que a mãe ficava furiosa com a relação pois a ela própria o garoto se dirigia desrespeitosamente, distante e alheio a contatos físicos (deixa para a alfinetada).
-Olha Cícero, uma coisa que eu aprendi, foi que criança so reflete o modo como as tratamos, então se você não gosta da forma como uma criança trata você, melhor se modificar.
Bingo!!!
Eu sei que a Dona "sua opinião não me interessa" nem reconheceu a desfeita, mas senti a alma lavada.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Não doeu nada

Amanhã é o aniversário da Ágatha e não quero que seja um dia monótono como no ano passado, então estou com planos de pedir dispensa no trabalho na parte da tarde para fazer algum programa especial e também para adiantar alguns preparativos para a comemoração no sábado.
Hoje eu peguei ela na escola na hora do almoço, porque lembrei que ela faz seis aninhos e eu ainda não tinha dado as vacinas dos cinco, então acordei com o firme propósito de procurar a carteirinha de vacinação (Obrigada São Longuinho) e ficar livre da minha obrigação. Eita procrastinação!!!
Foram duas gotinhas, uma injeção no braço e outra no bum bum e ela se comportou como uma mocinha, nada de choro, nada de lágrimas, notei que  ficou com um nozinho na garganta, mas não reclamou e ficou satisfeita quando disseram que só precisaria passar por aquilo novamente quando tivesse 15 anos.
Uffa pras duas!!!

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Idas e vidas

Se um dia... Por acaso... Uma mulher de bicicleta, desequilibrar e cair em cima do capô do seu carro...
Por favor, não saia esbaforido de dentro do automóvel, gritando palavrões e chamando-a de retardada ok?
O próprio desequilíbrio foi castigo suficiente, acredite em mim.
Mas, vou me estender um pouco mais no assunto, porque é sempre bom lembrar as pessoas que quando tratamos as outras pessoas como pessoas, o saldo é bem mais positivo.
Essa cena aí em cima aconteceu comigo duas vezes, no entanto, com desfechos bem diferentes.
Eu sei que parece incrível, mas as pessoas que andam de bicicleta, também gostam de chegar ao trabalho, em casa ou a qualquer que seja o destino que ele tenha planejado o mais rápido quanto possível, e como todas as demais pessoas elas também tem horários, daí que talvez seja por isso que você já tenha visto uns ciclistas que aproveitam o trânsito parado no semáforo para tentar "adiantar o seu lado", ou se é que me entende, "dar suas bicicletadas".
Do mesmo jeito que os motociclistas detestam que fechem o corredor do meio e os motoristas detestam os caminhões na faixa esquerda, os ciclistas detestam que fechem o corredor direito e o motivo é sempre o mesmo... atrasa a gente né?
Então... é por isso que a gente dá as bicicletadas, o problema é que algumas vezes, acontecem cenas como aquela que eu descrevi la  em cima, vc tá no ritmo, alguém abre a porta, vc reduz o ritmo fica difícil manter o equilíbrio no corredor, e pronto, a gente se sente um ovo estalado no capô de um carro.
Um motorista do tipo "grosso", faz o que fez o idiota lá em cima, e ainda te faz sentir um pouquinho pior, dizendo que arranhou ou amassou o carro dele, mas um motorista do tipo "ser humano" sai do carro, pergunta se você está bem e ainda te ajuda a levantar, não procurando piorar uma situação que já está bem ruim.
Sinceramente, não sei o que o motorista do tipo "grosso" ganha com uma atitude assim, mas entendo bem o que aquele do tipo "ser humano" ganhou.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Eu sou normal

Hoje li uma postagem de uma amiga, falando sobre disciplina, daí me bateu um baita remorso, porque eu vivo promentendo pra mim mesma que vou fazer várias modificações na minha rotina e quase sempre não consigo manter o ânimo por mais que uma semana.
Já tentei usar cadernos de anotações, lembretes, lista de afazeres diários, semanais e mensais mas não consegui nenhuma técnica que surtisse efeito.
Poir é que isso se torna um circulo vicioso, quanto mais eu não consigo fazer o que quero fazer, mais quero fazer o que não consigo fazer, e ainda, quanto mais eu olho para o que eu tenho que fazer menos ânimo eu tenho para fazer o que tenho que fazer, ou seja, parece que qualquer tarefa boba fica gigante.
Eu sei que a origem desse problema é que sou muito dispersiva, então se tenho que passar um limpa vidros no espelho da sala, e ele não estiver muito a mão, eu vou esquecer da tarefa, antes mesmo de encontrar o pano de limpeza.
E sei que você tá lendo isso aqui e tá pensando... caracas, essa garota tem problema mental!!!
Mas acontece o tempo todo, eu simplesmente não consigo resolver um probleminha localizado, ou eu limpo a sala inteira e daí eu sei que o idiota do vidro vai ser limpo, ou esquece. E assim vai se perpertuando a sensação de acúmulo de coisas a fazer e mais cansada de não fazer as coisas que eu tenho que fazer eu fico.

É... Acho que você tem razão, eu tenho problema mental!!!

terça-feira, 18 de agosto de 2009

O que você vê na TV?

As vezes eu me pego pensando se não estou poupando demais minha filha, mas fico bastante orgulhosa ao ver que com quase seis aninhos ela ainda preserva sua inocência infantil.
Nas últimas semanas, com essa história de gripe suína, percebi como tenho afastado ela da realidade, mantendo-nos livres de noticiários e novelas.
Não quero que ela seja uma alienada, que desconhece a realidade do país em que vive, mas não acho produtivo encher sua cabecinha com o veneno que esse tipo de programação proporciona.
O resultado é que estando afastada da escola e passando mais tempo com outras pessoas fora do seu convívio habitual, teve altas doses de contato com a realidade e acabou desenvolvendo um medo exagerado de algumas situações que antes não a assustava, como ruídos vindos da rua, janelas abertas e até mesmo luzes apagadas, coisas que antes lhe passavam despercebido.
Não sei ainda como lidar com isso, já que eu mesma não sou de natureza medrosa, espero que seja apenas uma fase e que logo se dê conta que o universo não pode ser apenas aquela coisa podre que colocam para a gente assistir no horário nobre das tvs de canal aberto.
P.S. Procurando imagens para a postagem, encontrei esse texto que gostei muito:

Espero que curtam também.