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sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

A cidade do sol

A Soraya é minha incentivadora de leitura, então sempre que começo a ler um novo livro peço que ela dê suas considerações, o que me dá fôlego para seguir adiante.
Como boa incentivadora, ela nunca me conta o desfecho da história, mas me dá aquilo que um leitor não muito assiduo precisa para se interessar, sem no entando quebrar a expectativa quanto ao que virá a seguir.
Minha última consulta foi sobre o famoso "A cidade do sol" de Khaled Hosseini, minha única advertência é que quando ela disse que era muito triste, eu não captei o QUANTO triste ele seria.
Aliás, convulsivamente triste, eu emprestei minha filha pra terminar a leitura e chorei a maior parte do livro. Tudo bem que como meu pai diria, "eu choro vendo propaganda de margarina", mas alguém há de concordar comigo que esse livro dói fisicamente e faz a gente refletir moralmente questões de civilidade e humanidade. Mescla fatos reais e ficção fazendo com que pareça que a história é real.
Adorei a leitura apesar de tudo, acho que a Mariam merecia uma sorte melhor e eu mesma teria dado fim ao Rachid se estivesse por perto.
Ótimo final na medida do possível.

3 comentários:

Soraya Wallau disse...

Oi Betchuska!!! Amei o seu blog, eu sabia q esse negócio era a sua cara!
Bjo bem grande!

Elisabeth Klimeika disse...

Soraya,
obrigada pelos comentários, vou me esforçar pra melhorar o ritmo e as postagens.

Anônimo disse...

"e eu mesma teria dado fim ao Rachid se estivesse por perto."
idem...

não achei que seria tão triste, chorei, confesso.